Desde que li a VOGUE BRASIL do mes de dezembro, ainda infeliz com esta edição que parece ter sido feita as pressas com tantos erros de nomes de grifes e palavras portuguesas, sinto que houve uma melhora nos editorias e na composição dos looks, mas deixou a desejar mesmo na escrita, o que não pode acontecer. Maria Prata e Giovanni M.O Frasson têem um bom ponto de vista, mas o que me chamou a atenção foi uma matéria feita sobre o problema da falta de clientes que a HAUTE-COUTURE enfrenta; a difilcil missão de molda-lá ao mundo rápido de hoje, onde a moda propriciou uma roupa versátil do dia até a noite e que agradou as mulheres mas dificultou para a arte maior da moda. Em particular as fotos inspiradas em Richard Avedon foi o meu aprendizado do dia, apenas o conhecia pelo seu nome renomado de contribuidor da VOGUE, mas fiquei impressionado com a naturalidade de suas fotografias retratando pessoas normais se
m nenhuma glamurização ou idealização; é isso que me chama a atenção, o que talvez hoje seja confundido com promiscuidade que é um exemplo das críticas que Terry Richardson recebe. É claro que suas fotos são mais apelativas sexualmente mas é uma outra forma de mostrar o seu pensamento que nao deveria ser julgado como pornografico. Para mim a melhor fotografa que já existiu seja Diane Arbus, mas estes fotógrafos já citados e outros nos fazem ver atravez de imagens que nós somos diversificados e com caracteristicas individuais, e devemos ser respeitados porque temos o direito de escolha.
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